História

Sobre Aline De Melo

“A arte é a ciência da alma — uma ponte eterna entre cognição e transcendência, onde o invisível se revela em cor, forma e consciência.”

Sou Aline de Melo, artista autodidata, escritora, escultora e broker — uma criadora de interseções. Meu trabalho nasce da urgência de reconectar o ser humano com Deus, de unir ciência e espiritualidade através da arte, e de restituir à criação o que a modernidade fragmentou: sentido, beleza e alma.

Aos 10 anos, tive minha primeira obra rifada pela Igreja Católica para ajudar a comunidade. Desde então, compreendi que a arte é uma missão — não um adorno. Minha pintura Santa Luzia em óleo sobre tela foi selecionada por curadores para integrar a Mostra Regional de Artes Plásticas do Paraná, promovida pela Secretaria de Estado da Cultura em parceria com o Sistema Estadual de Museus (COSEM/PR).
A obra recebeu certificação oficial por sua participação institucional e permaneceu sob guarda dessas entidades por um período de um ano, como parte do acervo rotativo que valoriza artistas de relevância no estado.
Esse reconhecimento consolidou meu nome como artista autodidata com linguagem própria e força conceitual.

Com experiência consolidada no mercado imobiliário de alto padrão, atuei em empresas como a Coelho da Fonseca e hoje sou broker na Zero19 Imóveis, onde aplico uma curadoria estética e estratégica voltada a clientes que entendem que morar também é uma forma de arte.

Em 2024, fundei o movimento Neo - Expressionismo Digital Cognitivo, que propõe uma resposta ética e filosófica à crescente presença das máquinas no imaginário humano. Dessa visão nasceu a técnica Metamorfose Cognitiva, que une pintura tradicional, inteligência artificial generativa, intervenção manual e impressão fine art — uma simbiose entre o analógico e o digital, entre o ancestral e o futuro.

Essa técnica foi criada exclusivamente para o coração do meu livro e da minha exposição "Metamorfose da Alma: Van Gogh e o Renascimento da Vida" — uma obra que explora saúde mental, estoicismo, logoterapia e crítica social em tempos de algoritmos e desumanização.

Fui cancelada antes mesmo da exposição oficial. E talvez isso só tenha confirmado o alcance da obra: ela não é confortável. Ela cutuca. Ela acorda.

Meu ateliê é registrado na blockchain, porque acredito na descentralização do valor artístico e na preservação do inédito em tempos de cópia em massa.

Atualmente, desenvolvo a coleção Fauna Brasil, uma série de mobiliários artísticos sob demanda que combatem simbolicamente o tráfico de animais silvestres e celebram a biodiversidade brasileira com design, escultura e propósito.

Minhas obras existem em múltiplas dimensões:

físicas, digitais, NFTizadas
e também em palavras, conceitos e silêncio.

A arte que crio não quer apenas ser vista — quer ser sentida, debatida, lembrada.

Crio para despertar. Para reconectar.
Para lembrar que, mesmo diante da máquina, a alma ainda tem algo a dizer e ela é insubstituível, é o que nos conecta a Deus.

Missão

Minha missão é reconectar o ser humano com o divino, despertando a alma adormecida pela pressa, pela modernidade liquida.

Através da arte, busco unir ciência e espiritualidade, como faziam os mestres do Renascimento — quando pintar uma flor era também decifrar Deus.

Acredito que a arte é a mais antiga linguagem entre o homem e o céu:
um oráculo visual que traduz a luz do invisível em forma, cor e gesto.

Criei o movimento do Neoexpressionismo Digital Cognitivo não para glorificar as máquinas, mas para lembrar que a consciência é soberana, e que a tecnologia deve ser uma serva da alma — nunca sua substituta.

Meu propósito é curar o olhar contemporâneo, trazendo de volta o sagrado ao cotidiano, a ética ao algoritmo, o silêncio à mente e Deus à criação.

Assim como os renascentistas elevaram a humanidade com beleza e proporção,
eu sonho com um novo Renascimento: um despertar profundo, onde arte, ciência, filosofia e fé dançam em harmonia.

Visão

Minha visão é contribuir para um novo renascimento humano, onde a arte reocupe seu lugar sagrado como linguagem entre ciência, espírito e consciência.

Vejo um futuro em que a tecnologia deve servir à alma para o bem, e não a silencia.
Onde o artista não compete com a máquina, mas a domina com sabedoria, ética e intenção.

Quero ser ponte entre mundos:

entre o passado filosófico e o presente digital,
entre o visível e o simbólico,
entre o humano e o transcendente.

Acredito em uma arte que cura, que provoca, que desperta — e que nos reconecta com Deus, com a beleza e com o propósito de existir.

Sonho com um ecossistema artístico onde o NFT carrega alma, onde a IA é aliada da psique, e onde cada obra é uma oração, uma revolução.

Minha visão é transcender a estética e criar legado.